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lundi 30 juillet 2012

Dia 1 - Lyon



Finalmente, cheguei na França! Oh la la!

Bom, o voo atrasou 1 hora, mas bem, a escala em Portugal tinha um gap de duas horas, então acreditei que não fosse ter problemas e realmente não teve, chegando em Portugal passei pela polícia federal de lá ridiculamente, o cara abriu meu passaporte e carimbou, simples assim. Já fui logoi fazer o check-in e embarquei, o voo durou 1h50, mas por causa do fuso eu "perdi" mais uma hora, desci do avião exatamente às 17h15 como planejado (Oh!), então fui pegar minhas malas (ah, o engraçado foi que quando eu fui embarcar no avião em Portugal eu consegui ver minhas malas sendo colocados no avião por causa das fitas que a mamãe colocou, hehe).

Bem, demorou um pouco e percebi que talvez perderia o trem, peguei minhas malas às 17h30 (demorou pouco...), depois disso, andando nem 15 metros já se saia do aeroporto (tinha apenas um guardinha na porta, que não foi com minha cara, acho que por causa dos alargadores e da barba de vagabundo, haha e perguntou o que eu ia fazer na França, se era estudante e talz, bem de boa), eu tava meio perdido também. Ainda bem que não me parou nem nada. Logo já fui perguntar como chegar a Gare Part-Dieu, que era de onde saia meu trem para Vichy, então o carinha falou para eu andar reto numa das saídas do aeroporto que eu ia encontrar um trem chamado RhôneExpress que me levaria em até 30 minutos a Part-Dieu. Bom, andei mais ou menos 6 minutos a pé (e tinha aquelas esteiras que ajudavam ir mais rápido, mas era foda por causa das malas), eram quase 18h00 então eu precisava correr porque meu trem era às 18h40, chegando lá tinha uns terminais onde você colocava seu cartão de crédito e comprava o ticket do trem, era o único jeito de comprar. Bom, fui arriscar, tava tudo em francês, fui colocando tudo e bem, enfiei o cartão de crédito (o preto) e a máquina falava que tinha aceitado a senha mas recusava a compra, não sei porque, então tentei o meu, tentei com crédito depois com débito, não ia por nada, e o VTM não rolava porque tinha que ter chip. Aí percebi que eu tava lascado, haha. Tinha um francês próximo dali e pedi ajuda para ele, ele se ofereceu a pagar a passagem e eu o pagava com dinheiro, fui conversando com ele, ele também ia a Part-Dieu, no final ele falou que depois eu pagava um drink para ele e que não precisava pagar, porque eu era seu "brazilian friend", e ele foi me guiando com as coisas, entramos no trem às 18h02, e às 18h08 o trem partiu. Bom, eu estava no LIMITE. HAHA.

Chegamos a Part-Dieu às 18h36, saímos correndo, e o francês (Germain) me ajudou com as malas, chegando lá emiti meu ticket rapidinho (perdi um tempo porque tava pondo só meu último sobrenome e tinha que por os dois, haha) no terminal, só que eu não encontrava o meu trem nos painéis (para saber em qual plataforma eu deveria ir), bem o trem saiu às 18h38 (-.-) então eu o tinha perdido, o Germain foi até o balcão de atendimento e conseguiu trocar meu trem para às 20h40, aí fomos num café do lado da Gare para tomarmos algo. Pedimos duas cervejas, (a 4,80 euros cada!), então, ele ligou para a casa de família e avisou que eu perdi o trem e ia chegar às 22h30.

Ele me explicou direitinho como eu deveria ver as informações da passagem do trem (um dos motivos de não ter visto meu trem no painel é que o destino era Clermont-Ferrand), etc. pois disse que não ia poder esperar até meu trem chegar porque se não a namorada dele ia matá-lo, haha. (Ah, a gente falava tudo em inglês, apesar de ele ter falado que não falava bem dava para conversar de boa, aí mandava um francês no meio e boa, haha). Aí falei que sem problemas, que eu conseguiria me virar. Bem, aí ele percebeu que tinha esquecido a mochila dele no trem, haha, fuck! Então ele foi até o guichê e conversou lá, em 50 minutos a bagagem chegaria), a gente tomou mais duas cervejas e fui pegar o trem.

Bom, o trem parou por meia hora, mas acho que meus pais perceberam e esperam até às 23h. Chegando lá, não sabia como encontrá-los então uma senhora perguntou se eu era o Guilherme e falou que eles que iam me alojar. Depois me contaram que o trem parou porque teve um suicídio. Aí fomos para o carro ele tinha um Spark (sabe? aquele da chevrolet), aí fomos para a casa, fizemos um caminho meio longo porque a ponte que liga vichy à casa deles estava em reforma e só funcionava em um sentido.

Chegando aqui a mãe fez um jantar, uma espécie de torta de batatas, e uma salada de tomates, depois de sobremesa teve um pudim e uma torta de morango (muito boa).O engraçado é que eles colocam um negócio de menta na água para beber, muito bom, haha.

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